domingo, 29 de janeiro de 2017

AMIGA Nº 111 - 04/07/72











Bloch Editores
Acervo : Césio Gaudereto

3 comentários:

  1. Patrícia e Marcus assim como vocês e tantos outros, eu gostava muito dos anos 70. Hoje em dia nem vejo novelas mais, não tem mais aqueles personagens engraçados como os de O bem-amado. Só tem violência, maldade, um querendo passar por cima do outro, a fórmula já esgotou.
    Os artistas daquela época nem se comparam com os de hoje. Hoje é só a pessoa sair rebolando que já é considerada artista.
    As trilhas sonoras das novelas eram compostas um tema para cada personagem, com músicas marcantes.
    Emfim, só nos restam as boas recordações.

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  2. Césio, eu já fui uma noveleira e tanto! A Tv , atualmente, pra mim, nada tem de bom. Programas chatos e apelativos,novelas horrorosas , tudo muito, muito sem sal...rs... Mas esse post de hj, como lidar Leila Diniz, musa, eterna (ela sim!) garota de Ipanema, livre, leve e solta, transgressora "sem perder a ternura". Estive relendo a biografia de Neuzinha Brizola e apesar das trajetórias das duas moças (ela e Leila) terem sido diferentes, as duas foram contra todos os padrões estabelecidos pela sociedade , e cada qual a sua maneira , mães amorosas e com um certo engajamento social, enfim, pessoas super do bem. Leila foi embora muito, muito cedo, mas deixou sua marca no mundo artístico. Foi perseguida na ditadura, nunca chegou a ficar rica, apesar de estrela da Tv, teatro e cinema, de uma simplicidade total. Uma pena ter ido assim, com saudades da filhinha , que estava no Brasil. Até o poeta Drummond escreveu um poema para ela, na ocasião. Ficou sua marca, sua irreverência, seus trabalhos e sua filha. Deve ser uma estrela bem brilhante, lá no céu...

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